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1200PS Bugatti Veyron 16.4 Super Sport Topspeed:434kmh+

Bugatti Veyron Super Sport-The fastest car in world

2011 Bugatti Veyron 16.4 Super Sport

Bugatti Super Sport - o mais rapido do mundo !


O Bugatti Veyron Super Sport é o carro de série mais rápido de todos os tempos (até agora). Mas se a pintura preta e laranja do lançamento do carro não agradou muito, acabaram de apresentar este estonteante azul translúcido. Agora sim a cor certa.

Em vez daqueles detalhes laranja "sou-um-novo-rico", um azul sutil para combinar com a casa de campo em Hampton. Se você está ansioso, pode pegar um com Charles, ali na autorizada Bugatti. Apenas 2,4 milhões de dólares.

Nova Montana com a cara do Agile




A Chevrolet divulgou neste domingo (26) os preços e informações da nova Montana. A picape leve, derivada da mesma plataforma utilizada no Agile, chamada Viva, custará R$ 31.900 na versão básica (LS) e R$ 44.090 na opção top de linha (Sport).

A Montana LS possui como principais itens de série protetor de caçamba e banco do motorista com regulagem de altura. A configuração básica pode ser equipada com três pacotes que custarão R$ 34.435, R$ 37.653 e R$ 39.933 (os detalhes de equipamentos de cada série ainda não foram detalhados). A expectativa é vender 3.500 carros por mês.

Já a versão Sport não possui opcionais e oferece, de série, ar-condicionado, direção hidráulica, freios ABS, airbag duplo, controlador de velocidade de cruzeiro, vidros, travas e retrovisores elétricos, rodas de liga leve aro 15”, sensor crepuscular, alarme, som com MP3 Player e Bluetooth e faróis auxiliares.

Além do custo/benefício, a Chevrolet aposta na área de cargas de sua novidade, que, com 1.100 litros, é capaz de transportar até 758 kg de carga. Como novidade, a nova Montana também rebate completamente o encosto do banco do passageiro, ampliando a área da 164 litros atrás dos bancos.

A picape é equipada com motor 1.4 8V flex capaz de desenvolver 97 cv de potência a 6.000 rpm e 13,2 kgfm de torque a 3.200 rpm com gasolna. Abastecida com etanol, a picape oferece 102 cv e 13,5 kgfm nas mesmas rotações.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Na estrada com os motores Fiat E.torQ


A Fiat realizou nesta sexta-feira (17) o E.torQ Day, evento de exibição e testes de seus novos motores 1.6 e 1.8, ambos 16V, fornecidos pela FPT Powertrain Technologies. Durante o evento, a marca exibiu todos os modelos que contam com a novidade: Punto, Doblò, Palio, Siena, Strada, Idea e Linea. A ordem dos veículos segue a linha cronológicas da implementação dos novos propulsores.

A marca italiana afirma que os motores E.torQ contam com diversas tecnologias para se tornarem leves e disponibilizarem boa força em baixas rotações sem deixar de fornecer rendimento suficiente em alto giro. Entre os aparatos tecnológicos da novidade, a empresa destaca o novo coletor de admissão de plástico, bielas fraturadas, borboleta de aceleração eletrônica e comando de válvulas com acionamento por corrente, entre outros componentes não menos importantes.

A aula de explicações técnicas, todavia, não foi capaz de provar a eficiência do novo conjunto. Por isso, caímos na estrada para ver na prática o comportamento do E.torQ. Na versão 1.6 16V, o bloco produz 117 cavalos de potência a 5.500 rpm e 16,8 kgfm de força a 4.500 rpm com etanol e 115 cv e 16,2 kgfm com gasolina nas mesmas rotações. Já a configuração 1.8 16V gera 132 cv de potência a 5.250 rpm e 18,9 kgfm de força a 4.500 rpm com etanol (130 cv e 18,4 kgfm com gasolina nas mesmas rotações).

Confira abaixo as impressões ao dirigir dos modelos com os novos motores.

Palio e Siena 1.6 16V

Tanto o Palio quanto o Siena 1.6 16V demonstraram bom comportamento com a nova motorização, que substitui o antigo propulsor 1.8 fornecido pela parceria entre Fiat e GM. A principal característica notada nos dois modelos, tanto na versão manual quanto na automatizada, é o baixo nível de vibração e aspereza durante o funcionamento.

O propulsor sobe de giro quase sem se fazer notar e funciona com disposição entre médias e altas rotações. Mas no uso urbano, que prima pela força desde baixas rotações, os dois modelos apresentaram desempenho mediano. Não decepcionaram, mas era esperada maior disposição do propulsor nessa situação, já que a Fiat anuncia que 80% da força máxima (13,4 kgfm de torque, no caso) está disponível a apenas 1.500 rpm.

De acordo com Carlos Henrique Ferreira, engenheiro e assessor técnico da Fiat, todos os veículos que incorporaram o E.torQ receberam alterações nas relações de marcha do câmbio e leves ajustes na suspensão.

Infelizmente, o reajuste no sistema de amortecimento não alterou as características originais de Palio e Siena, que, apesar de serem estáveis para uso comum, adernam para os lados em mudanças de direção de emergência, especialmente no caso do hatch. Todavia, os dois oferecem conforto ao rodar, mesmo em estradas mal pavimentadas.

Fiat Strada Adventure e Palio Adventure 1.8 16V

Tanto a perua quando a picape leve, na versão aventureira com motor 1.8 16V, foram avaliadas com câmbio manual e automatizado. Elas demonstraram comportamento melhor do que quando equipadas com o antigo 1.8 8V, com maior suavidade do motor ao rodar, além de boa disposição para retomar velocidade em função da nova relação de marchas.

Nos trajetos sinuosos em que o test drive foi realizado, a Fiat Strada Adventure manteve-se em 5ª marcha e não necessitou de reduções, mesmo trafegando com dois ocupantes. O comportamento demonstra bom casamento entre o motor e a relação do câmbio. No quesito dirigibilidade, os dois Adventure testados permanecem inalterados.

Linea 1.8 16V

O bom rendimento do 1.8 16V foi ofuscado pelos 1.315 kg da versão manual do Linea, que chega a registrar 1.325 kg na balança quando equipado com o Dualogic. O motor demora para acordar em baixas rotações e nem sempre o motorista tem o tempo (ou a paciência) para esperar que uma marcha seja esticada a altos giros para que o modelo se movimentar com agilidade.

O Linea possui desempenho justo com o E.torQ, mas o motorista acaba sentido falta de mais de força, especialmente nas arrancadas. Além disso, o sedã da marca italiana permanece com boa dirigibilidade, posição de dirigir privilegiada e freios eficientes.